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Os dois. Ali naquela mesa. Pano verde, lugares vagos, apostas no centro, fichas prontas a serem jogadas, curiosos olhando e cartas na mão. O jogo é demorado, nesse caso demorara meses, mas não mais que isso.
É jogado com estratégia, verdades, blefes e opiniões, muitas opiniões. As cartas permanecem nas mãos. Algumas delas são mostradas, mas um bom jogador sabe quais mostrar e quais deixar na manga. Confesso que não sei.
Os olhares se cruzam e podem ter inúmeros significados. Quando não se chocam dão margem à imaginação.
Mais cartas são mostradas. O jogo parece claro, mas as opiniões desfalecem qualquer certeza. Se Continue lendo »
º O vazio dos olhos soam como o não da rejeição;
º A certeza nas palavras foge como areia dentre os dedos;
º A indiferença do olhar se percebe amargo como o pior dos beijos;
º A falta de credulidade rasga como o mais profundo corte;
º O beijo negado fere como a mentira acreditada;
º O sorriso falso flagela como a pior das surras…
Enfim, o pensamento é confuso e não-esperto como aquele que bate e faz vivermos…
* nunca é demais lembrarmos de que muitas vezes uma lágrima é mais sincera do que um sorriso.
Sem postar por falta de tempo, consegui finalmente uma brexa para vos escrever.
E acima de tudo consegui porque cheguei a mais uma conclusão que pode ser muito útil para outros homens.
Vou resumir da seguinte maneira: Tudo, mas absolutamente TUDO que para nós pareça não ter muito valor, vale a pena pensar duas vezes… Sim, vale! Pois para as mulheres aquilo que não conta muito para nós, tem muito valor. Muito mesmo.
Acredite.
Não vou citar nomes nem contar o “causo” por completo, mas algo que possa parecer inofensivo para nós, certamente é motivo de discussão para elas. E não digo isso de forma machista e/ou generalizada. Digo isso por pura e recente experiência.
Inúmeras coisas englobam esse “algo a mais”, dentre elas uma conversa com outra mulher (se a primeira não gostar da segunda, o motivo é mais do que claro!!) é a razão perfeita para dicutir qualquer tipo de relação.
O que quero dizer aqui é o seguinte: Nós, homens, pensamos da seguinte forma (pelo menos a maioria deles) “Ah, vou ali falar com fulana sobre tal coisa e já volto…” isso basta. Mas na cabeça de inúmeras mulheres a mesma situação é interpretada assim: “Nossa, que filho da p… me trocou pra falar com aquela va…, nossa… mas isso não vai ficar assim…”.
É aí que está a merda.
Na nossa cabeça a situação é normal como outra qualquer. Na delas é uma ofensa ou um ato “deveras medíocre” como gostam de chamar.
É por isso que reafirmo quantas vezes forem necessárias: Pense duas vezes antes de fazer algo que para nós, homens, não passa de algo e que para elas também é um algo, mas um “algo a mais”.
Cagou no pau?! A dica que fica é tentar argumentar sem mentir ou deixá-la com dúvidas. Prove que nós somos mesmo babacas e muitas vezes fazemos coisas sem pensar. Aliás, deveríamos pensar mais, muuuito maaaaais…
Não se esqueça do chocolatinho do dia seguinte. Ajuda.
Abraços.