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__ papai, hoje durante a aula perguntei para todos meus amigos porque as mulheres são tão cheirosas. Ninguém me respondeu.

O pai um pouco surpreso e desnorteado tenta sanar a dúvida do filho.  Olha meu filho, desde quando você tem essa dúvida?

Desde quando eu comecei a reparar em uma menina da minha sala. Toda vez que ela passa eu sinto um cheiro de xampu ou de perfume.

Sorrindo, o pai do garoto percebe que pela primeira vez seu filho está lhe contando uma singela manifestação do que julgamos ser o amor.

Filho, isso é assim mesmo. As meninas se preocupam muito mais que nós, homens, na hora se perfumarem. Quanto tempo eu demoro para me arrumar? E a mamãe? Ela demora muito mais do que o papai, porque está se perfumando e passando maquiagem… essas coisas.

Mas papai, a mamãe não tem o cheiro da menina da minha sala… a mamãe cheira que nem aquele perfume velho que a vovó deu pra ela.

Às gargalhadas o homem confirma o que o filho havia dito, mas o alerta: Continue lendo »

Questionado fui quanto ao amor e sua existência. Respondido foram que sim, ele figura aqui e acolá. Repreendido fui ao defender tal tese. Questionado foram sobre o contrário do que dito fora. Indagado outra vez obrigado fui a dizer: feliz aquele, não que quer o que ama; feliz aquele que ama o que tens. Convencidos foram de que assim o é, mas questionados sobre o que acabaram de convencerem-se foram. És feliz no amor pelo que sonha em ter ou pelo o que tens? respondido de forma simples fui. Sim, sou. És ou acha? Sou. Como enxergaste tamanha certeza? À minha maneira mostrei-me. A tua servires a ele? Acho. Acha ou és? A dele serves a ti? Acho. A menor forma do saber? Onde? No achar. Sim. Certeza tens? Evidente. E o amor? Acho. A menor forma do saber, repetires? Jamais. A menor forma do entender. Entendo. Ou achas? Acho que entendo. Sim. Tens o que ama ou aquilo que te ama te tens? Não amo tudo o que tenho; mas nem tudo o que me ama me tens. E o que não tens, Amas? Evidente que feliz sou. E como haveria de sê-lo? Tendo o que amo. Assim sendo, feliz o é. Acho.

Olanda, Rafael.

Olanda, Rafael.
O, R.
Publico aqui o primeiro post relacionado a banda/música. Mas a ocasião é especial. Poucas bandas são tão graciosas quanto Nouvelle Vague. O grupo harmonisa bons ritmos musicais e a doce voz feminina no vocal.
Sem dúvidas #fica a dica.
Eis um fragmento da história da banda:

Nouvelle Vague é um coletivo musical francês arranjado por Marc Collin e por Olivier Libaux. O nome deles é um jogo de palavras, referindo-se simultaneamente à “francesidade” deles, ao movimento artístico do cinema francês Nouvelle Vague, dos anos 60, à fonte de suas canções (todas são covers de músicas punk e new wave dos anos 80) e ao uso do estilo Bossa nova, também dos anos 60.

sensacional.

A discografia da banda é composta por 4 cds sendo um deles duplo.
[Para baixar o cd deixe um comentário com email.]

 

Fajuta, simples, tosca, verdadeira, utópica e pessoal.

Em suma, Literatura Apócrifa, vulgo |L|A|, são frases/trechos de pensamentos que não passaram disso… pensamentos perdidos naquele emaranhado de palavras e achismos, vagando sem um rumo aparente no que considero (suficiente) mente.

Não se surpreenda caso veja um desses trechos em um texto futuro. Eu me surpreenderei…

Aos meus… aquele!

Olanda, Rafael, Olanda.

Olanda, R.

Olanda

"Literatura é a imortalidade da fala." (August Schlegel)

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Crenças, cada qual desenvolve as suas ao decorrer do tempo. Desenvolvi as minhas e são nelas que me apego para (sobre)viver. De achismos o mundo está repleto, mas de argumentos, carece. Com o único e exclusivo interesse de servir como um refúgio para pensamentos soltos traduzidos em palavras o blog fora criado. Mudar o mundo?! acho improvável. Mudar a visão de mundo das pessoas?! acho necessário.

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